Rio Grande Bagual Songtext
von Walther Morais
Rio Grande Bagual Songtext
Para quem gosta do meu cantar galponeiro
Canto meu verso campeiro que cresceu criado guaxo
Neste Rio Grande, gaúcho não é joguete
O peão é bom ginete e não serve pra capacho
Eu sou bagual, jamais aceito maneia
Não levo a bandeira alheia nem o arreios dos outros
Quando abro o peito eu falos dos aporreados
Do orgulho em ser criado quebrando queixo de potros
Minha cantiga tem raízes bem campeiras
De uma gema caborteira da pampa meridional
Trilha sonora dos fandangos e rodeios
E ninguém vai botar freio neste Rio Grande bagual
Minha cantiga não aceita estrangeirismo
Porque essa de modismo não germina aqui no pampa
Pra quem deseja dominar o continente
Não nasceu a tal semente pra mudar a nossa estampa
Esses inventos admiro e bato palma
Mas não vou vender a alma de gaúcho campeador
Não abro mão dessa herança farroupilha
Me criei pelas coxilhas de bombacha e tirador
Minha cantiga tem raízes bem campeiras
De uma gema caborteira da pampa meridional
Trilha sonora dos fandangos e rodeios
E ninguém vai botar freio neste Rio Grande bagual
O meu Rio Grande mora dentro da vaneira
Oiga-lê, terra campeira de cultura sem igual
Canto a grandeza da minha gente baguala
E a cordeona quase fala, como se fosse um jogral
Em cada verso tem querência no que falo
Chimarrão, china e cavalo, um ranchito e liberdade
Pobre do povo que renega a própria língua
Se desgarra, morre à míngua e perde a sua identidade
Minha cantiga tem raízes bem campeiras
De uma gema caborteira da pampa meridional
Trilha sonora dos fandangos e rodeios
E ninguém vai botar freio neste Rio Grande bagual
Canto meu verso campeiro que cresceu criado guaxo
Neste Rio Grande, gaúcho não é joguete
O peão é bom ginete e não serve pra capacho
Eu sou bagual, jamais aceito maneia
Não levo a bandeira alheia nem o arreios dos outros
Quando abro o peito eu falos dos aporreados
Do orgulho em ser criado quebrando queixo de potros
Minha cantiga tem raízes bem campeiras
De uma gema caborteira da pampa meridional
Trilha sonora dos fandangos e rodeios
E ninguém vai botar freio neste Rio Grande bagual
Minha cantiga não aceita estrangeirismo
Porque essa de modismo não germina aqui no pampa
Pra quem deseja dominar o continente
Não nasceu a tal semente pra mudar a nossa estampa
Esses inventos admiro e bato palma
Mas não vou vender a alma de gaúcho campeador
Não abro mão dessa herança farroupilha
Me criei pelas coxilhas de bombacha e tirador
Minha cantiga tem raízes bem campeiras
De uma gema caborteira da pampa meridional
Trilha sonora dos fandangos e rodeios
E ninguém vai botar freio neste Rio Grande bagual
O meu Rio Grande mora dentro da vaneira
Oiga-lê, terra campeira de cultura sem igual
Canto a grandeza da minha gente baguala
E a cordeona quase fala, como se fosse um jogral
Em cada verso tem querência no que falo
Chimarrão, china e cavalo, um ranchito e liberdade
Pobre do povo que renega a própria língua
Se desgarra, morre à míngua e perde a sua identidade
Minha cantiga tem raízes bem campeiras
De uma gema caborteira da pampa meridional
Trilha sonora dos fandangos e rodeios
E ninguém vai botar freio neste Rio Grande bagual
Lyrics powered by www.musixmatch.com