Pecado Original Songtext
von Tom Zé
Pecado Original Songtext
Aquele que nasce pobre
Sem nome e sem cabedal
Não pode trazer o peso
De um pecado original
De modo, que de acordo
Com o meu requerimento
Perdoado nasce o pobre
A partir deste momento
Meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
O rico não faz questão
De um pecado tão pequeno
Ele tem muitas maneiras
De tirar compensação
Mas não, não pense meu mestre
Que eu seja de pouco siso
Que aceitando o meu negócio
Terás grande prejuízo
Meu mestre, meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Pois havendo pouco rico
E de pobre um enormanço
Eu imaginei que querias
Equilibrar teu balanço
Nascera então com cada rico
Três pecados desses tais
Que serão como trigêmeos
Muito mais originais
Meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Três pecados desses tais
Sendo um por sua conta
Os outros dois se remonta
A uma suave taxa
Com que o rico colabora
Para o vosso livro-caixa
E assim a humanidade
Com justiça vai viver
E vossa contabilidade
Batendo o deve e o haver
Meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Apregue-se, apregue-se em todo berço
E se reze em todo terço
Como é meu mestre oh
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Sem nome e sem cabedal
Não pode trazer o peso
De um pecado original
De modo, que de acordo
Com o meu requerimento
Perdoado nasce o pobre
A partir deste momento
Meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
O rico não faz questão
De um pecado tão pequeno
Ele tem muitas maneiras
De tirar compensação
Mas não, não pense meu mestre
Que eu seja de pouco siso
Que aceitando o meu negócio
Terás grande prejuízo
Meu mestre, meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Pois havendo pouco rico
E de pobre um enormanço
Eu imaginei que querias
Equilibrar teu balanço
Nascera então com cada rico
Três pecados desses tais
Que serão como trigêmeos
Muito mais originais
Meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Três pecados desses tais
Sendo um por sua conta
Os outros dois se remonta
A uma suave taxa
Com que o rico colabora
Para o vosso livro-caixa
E assim a humanidade
Com justiça vai viver
E vossa contabilidade
Batendo o deve e o haver
Meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Apregue-se, apregue-se em todo berço
E se reze em todo terço
Como é meu mestre oh
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Oooh meu mestre como é
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre oh
Como é meu mestre, meu mestre
Writer(s): Mihail Plopschi, Ivanilton De Souza Lima, Paulo Cesar Guimaraes Massadas Lyrics powered by www.musixmatch.com