Songtexte.com Drucklogo

Um defeito de cor Songtext
von Rio Carnaval

Um defeito de cor Songtext

É tudo nosso!
Alegria, alegria, alegria!
Aí Oswaldo Cruz e Madureira!
Alô família azul e branco!
Vai na ginga Portela!

Em cada prece, em cada sonho, nega
Eu te sinto, nega
Seja onde for
Em cada canto, em cada sonho, nego
Eu te cuido, nego
Cá de onde estou

Saravá, Kehinde
Teu nome vive
Teu povo é livre
Teu filho venceu, mulher
Em cada um de nós
Derrame seu axé


Saravá, Kehinde
Teu nome vive
Teu povo é livre
Teu filho venceu, mulher
Em cada um de nós
Derrame seu axé

Vambôra!
O samba genuinamente preto
Fina flor, jardim do gueto
Que exala o nosso afeto
Me embala, ô Mãe, no colo da saudade
Pra fazer da identidade nosso livro aberto

Omoduntê, vim do ventre do amor
Omoduntê, pois assim me batizou
Alma de Jeje e a justiça de Xangô
O teu exemplo me faz vencedor

Sagrado feminino ensinamento
Feito águia corta o tempo
Te encontro ao ver o mar
Inspiração a flor da pele preta
Tua voz, tinta e caneta
No azul que reina Iemanjá


Salve a Lua de Benim
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela (eu nasci)
Nasci quilombo e cresci favela

Salve a Lua de Benin
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela (eu nasci)
Nasci quilombo e cresci favela

Ora yê yê, Oxum, Kalunga
É mão que acolhe outra mão, macumba
Teu rosto vestindo o adê
No meu alguidar tem dendê
O sangue que corre na veia é Malê

Em cada prece, em cada sonho, nega
Eu te sinto, nega
Seja onde for
Em cada canto, em cada sonho, nego
Eu te cuido, nego
Cá de onde estou

Saravá
Saravá, Kehinde
Teu nome vive
Teu povo é livre
Teu filho venceu, mulher
Em cada um de nós
Derrame seu axé

Saravá, Kehinde
Teu nome vive
Teu povo é livre
Teu filho venceu, mulher
Em cada um de nós
Derrame seu axé

O samba genuinamente preto
Fina flor, jardim do gueto
Que exala o nosso afeto
Me embala, ô Mãe, no colo da saudade
Pra fazer da identidade nosso livro aberto

Omoduntê, vim do ventre do amor
Omoduntê, pois assim me batizou
Alma de Jeje e a justiça de Xangô
O teu exemplo me faz vencedor

Sagrado!
Sagrado feminino ensinamento
Feito águia corta o tempo
Te encontro ao ver o mar
Inspiração a flor da pele preta
Tua voz, tinta e caneta
No azul que reina Iemanjá

Salve a Lua de Benin
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela (eu nasci)
Nasci quilombo e cresci favela

Salve a Lua de Benim
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela
(Nasci quilombo e cresci favela)

Ora yê yê, Oxum, Kalunga
É mão que acolhe outra mão, macumba
Teu rosto vestindo o adê
No meu alguidar tem dendê
O sangue que corre na veia é Malê

Em cada prece, em cada sonho, nega
Eu te sinto, nega
Seja onde for (em cada canto)
Em cada canto, em cada sonho, nego
Eu te cuido, nego
Cá de onde estou

Saravá!
Saravá, Kehinde
Teu nome vive
Teu povo é livre
Teu filho venceu, mulher
Em cada um de nós
Derrame seu axé

Saravá!
Saravá, Kehinde
Teu nome vive
Teu povo é livre
Teu filho venceu, mulher
Em cada um de nós
Derrame seu axé

E o samba!
O samba genuinamente preto
Fina flor, jardim do gueto
Que exala o nosso afeto
Me embala, ô Mãe, no colo da saudade
Pra fazer da identidade nosso livro aberto

Tabajara!
Omoduntê, vim do ventre do amor
Omoduntê, pois assim me batizou
Alma de Jeje e a justiça de Xangô (kaô)
O teu exemplo me faz vencedor

Sagrado!
Sagrado feminino ensinamento
Feito águia corta o tempo
Te encontro ao ver o mar
Inspiração a flor da pele preta
Tua voz, tinta e caneta
No azul que reina Iemanjá

Salve a Lua de Benim
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela
Nasci quilombo e cresci favela

Salve a Lua de Benin
Viva o povo de Benguela
Essa luz que brilha em mim
E habita a Portela
Tal a história de Mahin
Liberdade se rebela (quero ouvir)
(Nasci quilombo e cresci favela)

Ora yê yê, Oxum, Kalunga
É mão que acolhe outra mão, macumba
Teu rosto vestindo o adê
No meu alguidar tem dendê
O sangue que corre na veia é Malê

Em cada prece, em cada sonho, nega
Eu te sinto, nega
Seja onde for (em cada canto)
Em cada canto, em cada sonho, nego
Eu te cuido, nego
Cá de onde estou

Saravá, Kehinde!
Saravá, Kehinde
Teu nome vive
Teu povo é livre
Teu filho venceu, mulher
Em cada um de nós
Derrame seu axé

Songtext kommentieren

Log dich ein um einen Eintrag zu schreiben.
Schreibe den ersten Kommentar!

Quiz
Wer singt das Lied „Haus am See“?

Fans

»Um defeito de cor« gefällt bisher niemandem.