Fio da Navalha Songtext
von Guilherme Arantes
Fio da Navalha Songtext
No fio da navalha correm dois trens da central
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
A vida por um fio
Linha imaginária
Entre o crime e a lei
A lei do mais forte
Ambição e paixão, jogo do poder
Poder de barganha com a morte
Qualquer zona leste, norte, sul
Virou faroeste
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
Na boca do rio, bafo de onça
Tempo quente, sangue frio
No gatilho da sorte apontado pro céu
A noite é um buraco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
No fio da navalha correm dois trens da central
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
Na boca do rio, bafo de onça
Tempo quente, sangue frio
No gatilho da sorte apontado pro céu
A noite é um buraco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
A vida por um fio
Linha imaginária
Entre o crime e a lei
A lei do mais forte
Ambição e paixão, jogo do poder
Poder de barganha com a morte
Qualquer zona leste, norte, sul
Virou faroeste
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
Na boca do rio, bafo de onça
Tempo quente, sangue frio
No gatilho da sorte apontado pro céu
A noite é um buraco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
No fio da navalha correm dois trens da central
No fio da navalha
Vive a fina flor da marginalia
No fio da navalha
Também vive quem não tem rabo de palha
Na boca do rio, bafo de onça
Tempo quente, sangue frio
No gatilho da sorte apontado pro céu
A noite é um buraco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Bandido, mocinho
É tudo farinha do mesmo saco
Writer(s): Guilherme Arantes Lyrics powered by www.musixmatch.com