Olhos verdes Songtext
von Gal Costa
Olhos verdes Songtext
Vem de uma remota batucada
Uma cadência bem marcada
Que uma baiana tem no andar
E nos seus requebros e maneiras
Na graça toda das palmeiras
Esguias, altaneiras
A balançar
São da cor do mar, da cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, fatais
E no beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
Dos cambucás
Vem de uma remota batucada
Uma cadência bem marcada
Que uma baiana tem no andar
E nos seus requebros e maneiras
Na graça toda das palmeiras
Esguias, altaneiras
A balançar
São da cor do mar, da cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, são fatais
E num beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
De saborosos cambucás
São da cor do mar, cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, fatais
E no beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
De saborosos cambucás
Uma cadência bem marcada
Que uma baiana tem no andar
E nos seus requebros e maneiras
Na graça toda das palmeiras
Esguias, altaneiras
A balançar
São da cor do mar, da cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, fatais
E no beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
Dos cambucás
Vem de uma remota batucada
Uma cadência bem marcada
Que uma baiana tem no andar
E nos seus requebros e maneiras
Na graça toda das palmeiras
Esguias, altaneiras
A balançar
São da cor do mar, da cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, são fatais
E num beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
De saborosos cambucás
São da cor do mar, cor da mata
Os olhos verdes da mulata
São cismadores e fatais, fatais
E no beijo ardente, perfumado
Conserva o cravo do pecado
De saborosos cambucás
Writer(s): Vicente Paiva Lyrics powered by www.musixmatch.com